O nome é sugestivo, engraçado, lúdico, mas faz jus ao que encontramos. A Pedra da Boca fica localizada no município de Araruna, quase na divisa entre os estados da Paraíba e Rio Grande do Norte. Esta postagem de hoje descreve e ilustra mais um dia especial (ontem, feriado, sete de sembro de 2011), sobre as bicicletas, junto aos amigos. Como sempre, acompanham reflexões e comentários. Boa leitura!
Antes das sete da manhã, a equipe de mountain bike "Doido é doido" se encontrou na praça Jackson, para o início de mais um pedal especial. Como corações de mãe mecânicos, os três carros escolhidos para o pedal de hoje acolheram a todos os ciclistas e bicicletas. O sentimento maior da amizade torna tudo sempre especial e minimiza qualquer possível desconforto, até mesmo quando se juntam cinco adultos num Ford Ka!!
A viagem até Solânea, no brejo paraibano, tem cerca de 65 Km e durou uma hora. Lá, encontramos nosso amigo (e ícone do ciclismo de Solânea), Agnaldo, anfitrião e guia dessa jornada. Para começar, um delicioso café da manhã no hotel de Agnaldo, regado a frutas, queijos, ovo, pão, bolo e, claro, um revigorante café, como mostram as fotos abaixo.
LEO, LUCIANO E AURIMAR
CHARLES, MÁRCIO, PEDRO E GILENO.
GILBERTO E ALEXANDRE
Finalmente, hora de começar o pedal. Foto oficial do grupo e início da aventura, ainda em Solânea.
TODOS REUNIDOS NO INÍCIO DO PEDAL
INÍCIO DO PEDAL, EM SOLÂNEA
Já no começo, ainda em Solânea, um imprevisto: o pedal da bike de Gilberto quebrou!! o que poderia ser o fim precoce do pedal para nosso amigo carioca foi solucionado, por um golpe de sorte e boa vontade: um dos amigos ciclistas que nos acompanhava era dono de uma loja em Solânea, e disse ter um pedal egg beater novo, estando disposto a pegá-lo imediatamente! nosso presidente (e mecânico pau-pra-toda-obra) Gileno se encarregou da troca. A foto abaixo documenta o momento!
GILENO, ROBERTINHO (DE SOLÂNEA), GILBERTO E CHARLES
Feito o conserto, iniciamos o pedal. Um estradão tranquilo, predominantemente em descidas suaves. Em alguns momentos, entretanto, há subidas (não muito íngremes) e descidas grandes e técnicas. No percurso, diversas paradas para fotos, para aproveitar a paisagem sensacional, como se vê abaixo.
GILENO, PEDRO, GILBERTO, FÁBIO E LEO.
CHARLES
FÁBIO
GALERA REUNIDA PARA FOTO
GILENO
PEDRO
AURIMAR
PEDRO
MOMENTO MÁGICO DA TRILHA
Em alguns momentos, o sol apertou um pouco. Hora de fazer as indispensáveis paradas, para comprar água e descansar um pouco à sombra. Parávamos nas cidades, pelo caminho, como é o caso de Belém e Tacima, cidades pequenas e muito tranquilas, como observa-se abaixo.
LEO E FÁBIO
CHARLES
FÁBIO
Após quase 54 km de pedal, já era mais de uma hora da tarde quando chegamos ao Parque Estadual da Pedra da Boca. Os primeiros contatos com a pedra, à distância, já eram indicativos de que o melhor ainda estava por vir!
GILENO
AURIMAR
FÁBIO
LEO
PEDRO
CHARLES
GILBERTO
AURIMAR
CHARLES
GILENO E CHARLES
GILENO
PEDRO
FÁBIO
AURIMAR, GILENO, FÁBIO, CHARLES E PEDRO
Entrando no Parque Estadual da Pedra da Boca. A inevitável foto, junto à placa!
CHARLES
GILENO
Chegando à pousada de seu Tico, uma espécie de guardião da Pedra da Boca, uma parada para descanso, hidratação e um revigorante banho de chuveiro, para trocar de roupa e colocar um calçado adequado para a subida na pedra.
CHARLES E FÁBIO
GILENO E PEDRO
GILBERTO E GILENO
FÁBIO E LEO
Foto oficial do pedal, com a Pedra da Boca ao fundo. Da esquerda para a direita: Gilberto, Alexandre, Charles, Pedro, Gileno, Leo, Márcio, Aurimar, Fábio e Luciano.
Mudando pose e posição:Gilberto, Alexandre, Leo, Charles, Gileno, Pedro, Márcio, Aurimar, Luciano e Fábio.
Iniciando a caminhada curta que dá acesso à Pedra da Boca. Mata preservada, com aulas preciosas do nosso amigo "doutor dos matos", o biólogo Pedro.
As fantásticas vistas, subindo a Pedra da Boca.
Num último lampejo de esforço, conseguimos escalar até o interior da Pedra da Boca! experiência única, fantástica. Parece um outro planeta. Uma espécie de caverna, com características lunares, eu diria. Os "lábios" da boca se abrem para a divisa entre Paraíba e Rio Grande do Norte, feita oficialmente por um rio (visível ao fundo).
Hora de descer... cuidado redobrado!
Pedra da Caveira, ao fundo. Gileno presidente!
Bikes prontas para retornar a Solânea. No caminho, parada para almoço numa deliciosa churrascaria. Já em solânea, bikes nos carros e volta para Campina, onde chegamos já quase às oito da noite. Mais um dia lindo, inesquecível, para compor o colar de pérolas da história de cada um de nós.
6 comentários:
Este Brasil é lindo. Pena que Deus tenha estragado a paisagem colocando para dirigi-lo uma racinha de políticos corruptos e ladrões.
Observando as foos, parece que aquela pedra em `frente, onde muitos foram fotografados, foi desprendida da grande, formando a boca. Confere?
Sem dúvidas, o grande mal do Brasil são os políticos corruptos! acho que sim, há várias pedras soltas abaixo da boca. Algumas delas podem ter se desprendido, sob a ação inclemente do tempo e da erosão.
Pena que vocês não tomaram um banho no açude. Deve estar com bastante água.
Pois é, João... não deu tempo!! mas vontade não faltou!!
Massa demais esse pedal. Interessante como tem lugares legais no nosso estado.
Pois é, meu amigo... basta a gente manter os olhos abertos e as pernas em ação!!
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